terça-feira, 21 de julho de 2015

Diário de bordo - O dia do embarque

Noite tranquila, dentro da normalidade. Carol mamou lá pelas 4/5 horas e dormiu até às 9:30 h (eu também rs).
Acordamos e o Fernando já havia ido resolver pendências na rua.
Vovó Teté foi nos visitar e matar um pouquinho da saudade,  além de ver as novidades da Carol.
Táxi na porta, aeroporto e bagagens despachadas.
O mini carrinho emprestado da Geórgia foi até o meio do caminho do avião; ficou na entrada do túnel para o avião, aqueles já específicos para o vôo.

Carolina mamou e dormiu no bercinho. Eu cochilei por uns trinta minutos mas acordei ao ouvir a aeromoça servindo água. Sede define rs
De lá em diante fiz a infeliz escolha de assistir um filme que estava começando e parecia ser romance. Mas era também sobreca guerra no Afeganistão. Eu fui ficando com dor de cabeça mas sem conseguir parar de assistir. Chorei com algumas cenas até.

Enquanto isso Carol dormindo lindamente. Às vezes se mexe parecendo que vai acordar, mas só muda a posição.

Adendo escrito no calor da emoção:
Vontade de gritar um palavrão cabeludo rs Estou eu às 23:33 h dentro do avião, no escuro e com lágrimas rolando. Não bastasse não ter dormido (praticamente o avião inteiro dorme),  me meti num filme que no final descobri que era história verídica e que o principal morre, morto por um veterano de guerra, justamente quando havia voltado de vez para ficar com a esposa e os dois filhos que nasceram durante a guerra.
Impossível não pensar na dot dessa família e de como a minha é importante para mim.
Por que não assisti Toy Store???
Perdi o foco do post com esse filme rs

Retomando o tema viagem...  rs
Até eu chorar meu nariz estava beeeem seco.  Carol também estava assim antes de dormir e coloquei um pouco de soro. Mas a respiração não está 100% porque já ouvi barulho mas não se estivesse muuuito ruim já teria acordado.

Comida da Carolina
Fiz papinha e dei de manhã, na hora do nosso almoço no aeroporto. Sobrou um pote que acabou passando tranquilamente no embarque,  assim como os potes das papinhas da Nestlé.
No avião levantei para perguntar para a comissária se tinha comida para bebê, papinha. Segue o diálogo rs:
- Comida para bebê não temos.
- Ué, mas eu reservei e me asseguraram que teria.
- Temos vidrinho de carne e de frutas. Queres?
Genteeeee, isso é comida de bebê rsrs
Enfim, deram-me um pote de 200 g da salgada e um menor de fruta. Carol comeu quase todo do grande, tomou água de coconque trouxemos e depois denum tempo ficou puxando minha blusa até mamar e dormir.

Antes de ela dormir se divertiu com a gente e nossa cantoria, viu revista, brinquedo...  dançou.  Mamãe MUITO FELIZ sem precisar apelar para celular e tablet.

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