quinta-feira, 2 de julho de 2015

As noites são imprevisíveis

Sabe uma coisa chata da maternidade  (pelo menos enquanto o filho é bebê)?  A total ignorância de como será sua noite.
Carolina estava numa fase de dormir sete a oito horas seguidas. Aí, não sei se foi o tal do pico do crescimento ou a viagem a Belém, ela ficou acordando mais de uma vez durante à noite e tinha estabilizado em uma só, com uma mamada tranquila voltando a dormir em seguida.
Mas hoje está sendo uma daquelas noites de cão.
Já começou estranha com ela só dormindo duas horas. E isso foi só o começo.
Dormiu em torno das dez e acordou duas horas depois. Mamou e dormiu. Dormiu e uma hora e meia depois acordou e assim segue.
Nesse momento o relógio marca 3:23 h e o pai dorme como se não houvesse amanhã, sem culpa por chegar em casa, avisar que vai tomar banho e cair na cama.
Alow?
Mãe não tem direito a cair na cama, não quando o filho acorda pouco depois de ter mamado e resolve ficar acordado só porque deu vontade e mesmo mamando os dois peitos mais de uma vez continua acordado.
Mesmo quando dormiu às 3:30 h na noite anterior porque estava trabalhando em uma encomenda de doces porque precisava do pai para ficar com a filha mas ele foi comer pizza na casa de amigos e chegou cansado, foi tomar banho e dormir. 

Se desse para prever, talvez a gente aproveitasse para tomar dois e não um anti-histamínico, sem preocupação que ficaria sonolenta e, quem sabe, conseguisse conchilar um pouco junto com seu bebê. Talvez.

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